Depois, existe igualmente um misticismo exagerado em muitos
terreiros que se dizem umbandistas e se especializam em maldades de todas as
espécies, vinganças e pequenos “trabalhos”, que realizam em conluio com os
quiumbas e que lhes comprometem as atividades e a tarefa mediúnica. São, na
verdade, terreiros de Quimbanda, e não de Umbanda. Usam o nome da Umbanda como
outros médiuns utilizam-se do nome de espíritas, sem o serem.
Os espíritos que chamamos de Exus são, na verdade, os guardiões,
os atalaias do Plano Astral, que são confundidos com aqueles dos quais falei.
São bondosos, disciplinados e confiáveis. Utilizam o rigor a que estão
acostumados para impor respeito, mas são trabalhadores do BEM.
São eles os verdadeiros Exus da Umbanda, conhecidos como
Guardiões, nos sub-planos astrais ou umbral. Verdadeiros defensores da ordem,
da disciplina, formam a polícia do mundo astral, os responsáveis pela
manutenção da segurança, evitando que outros espíritos descompromissados com o
bem instalem a desordem, o caos, o mal. Tem experiência nessa área e se colocam
a serviço do bem, mas são incompreendidos em sua missão e confundidos com
demônios e com os quiumbas, os marginais do mundo astral.
NÃO EXIGEM NEM ACEITAM “TRABALHOS”, DESPACHOS OU OUTRAS COISAS
RIDÍCULAS das quais médiuns irresponsáveis, dirigentes e pais de santo
ignorantes se utilizam para obter o dinheiro de muitos incautos que lhes cruzam
os caminhos. Isso é trabalho de Quimbanda, de magia negra. NADA TEM A VER COM A
UMBANDA!
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